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Biografias

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Paraguassu - Noite Enluarada Paraguassu - Noite Enluarada
PARAGUASSU

PARAGUASSU (Roque Ricciardi) nasceu (25.5.1894) e faleceu (5.1.1976) na cidade de São Paulo. Seus pais, italianos seis filhos. Ele seria o terceiro da escadinha e o primeiro a nascer no Brasil. 
O falecimento de seu pai, dono de armazém e ferraria, abalaria a tranqüila vida familiar e eis o menino Roque encaminhado ao trabalho, como tipógrafo, por pouco tempo, e como seleiro, por muitos anos, chegando a mestre no ofício. 
Desde criança empolgava-se ele com a música e, ainda imberbe, após o trabalho, já se apresentava em cafés-cantantes, em serestas e nas rodas boêmias, de violão em punho. Na virada do século, São Paulo era "uma cidade italiana", mas ele, mesmo falando perfeitamente o italiano e conhecendo as canções da terra de seus pais, só cantava modinhas brasileiras. Em 1908, o grande Eduardo das Neves, em temporada paulistana, tem oportunidade de ouvi-lo no Café Donato e o convida para participar do espetáculo que daria. Foi uma inesquecível para o menino de 14 anos. 
Contava Paraguassu que, em 1912, fez suas primeiras gravações, para o selo Phoenix, em São Paulo, mas esses discos entretanto não têm sido localizados por nenhum colecionador. Comprovadamente, grava na Odeon (Casa Edison), em 1926/27, um total de 7 discos com 14 músicas, ainda no sistema acústico ou mecânico. 
Já tinha ingressado, em 1924, "sem nada ganhar", na Rádio Educadora Paulista, a pioneira, que funcionava nas torres do Palácio e onde se cantava "num telefone". Tinha por companheiros Alberto Marino e Américo Jacomino (Canhoto), o qual conhecera "em plena rua, numa seresta". 
Em 1927, grava dois discos com duas músicas na Odeon, no início do processo elétrico de gravações. Em 1929, é convidado para formar no elenco da novel Colúmbia, São Paulo, sob a direção artística do maestro Gaó, um rapaz de 20 anos. Paraguassu, embora na casa dos 34 anos, já representava a "velha guarda". 
Até esse momento, tinha aparecido nos seus discos como Roque Ricciardi. Cansado de ser chamado de Italianinho do Brás, escolhe ser "o Paraguassu", fazendo questão sempre dos dois "ss": "Aos poucos notei que aquele Italianinho do Brás ganhara um sentido pejorativo e resolvi adotar um nome brasileiro. Recordando nossos episódios históricos, lembrei-me dos índios Caramuru e Paraguassu e escolhi este último, que aliás não era índio, era índia. 
Paraguassu, após os citados discos na Odeon, permaneceria na Colúmbia de 1929 a 1937, tendo nesse período gravado 77 discos com 146 músicas. Foi a sua fase áurea. Suas gravações, em seguida, iriam se espaçar cada vez mais: na R.C.A. Victor (1938), Odeon (1938), Colúmbia (1939 e 1942), Continental (1945 a 1949). Todamérica (1953) e Chantecler (1960), numa soma geral, de 101 discos com 192 músicas, em 78 rpm. Gravaria ainda Lps. rememorativos, em 1958 e 1969. 
E o Paraguassu compositor? É inegável que compunha e bem. Não se inibiria, contudo, em apresentar, como suas, algumas canções tradicionais, inclusive gravadas muito antes dele. Um expediente sobretudo prático de reservar para direitos musicais que, na maioria dos casos, não teriam destinação a ninguém. 
 
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 

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