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ALMIRANTE

Henrique Foréis Domingues nasceu em 19.02.1908, na cidade do Rio de Janeiro/RJ e faleceu em 21.12.1980. Cantor, compositor, pesquisador e radialista, nasceu no subúrbio do Engenho Novo, estudou inicialmente em Nova Friburgo/RJ, depois no Colégio Salesiano, em Niterói/RJ, e em seguida no Liceu Rio Branco, no bairro carioca da Tijuca. Em 1923 seu pai ficou doente (morreria no ano seguinte), o que o obrigou a trabalhar como caixeiro de uma loja. Fez o serviço militar na Marinha em 1926 e 1927, ganhando o apelido de Almirante, quando apareceu diante de seus amigos todo engomado no uniforme de ordenança do comandante da Reserva Naval, por ocasião das solenidades que comemoravam a chegada ao Brasil do hidroavião Jaú. Em 1928 integrou, como cantor e pandeirista, o conjunto Flor do Tempo, de Vila Isabel, que se reunia na casa de Eduardo Dale. O Flor do Tempo, ainda em seu período de conjunto de jovens amadores, chegou a atuar em Vitória/ES, em benefício da igreja de São Gonçalo. Em 1929, o conjunto foi convidado para gravar, mas, como era muito numeroso, foram selecionados alguns dos seus elementos; com a inclusão de Noel Rosa, morador do bairro, o grupo adotou novo nome de Bando de Tangarás. Os integrantes eram João de Barro, Alvinho (Álvaro Miranda), Henrique Brito e Almirante. O Bando de Tangarás estreou em disco em 1929, na Odeon, com o samba Mulher exigente (de sua autoria). No Carnaval de 1930, obtiveram seu primeiro sucesso com o lançamento de Na Pavuna (com Homero Dornelas). O disco, gravado em dezembro de 1929, foi o primeiro a utilizar percussão (surdo, tamborim etc.) em estúdio de gravação. Quando o Bando de Tangarás se desfez em 1931, continuou sozinho a carreira de cantor. Em 1932, ao lado de Carmen Miranda e Alberto de Barros, apresentou-se no Teatro Jandaia, de Salvador/BA, e em Pernambuco. Em 1934 gravou, na Victor, o samba O Orvalho vem caindo (Noel Rosa e Kid Pepe), que foi grande sucesso. No ano seguinte, participou dos filmes Alô, alô, Brasil; dirigido por Wallace Downey, João de Barro e Alberto Ribeiro, e Estudantes, dirigido por Wallace Downey. Em 1936 trabalhou no filme Alô, alô, carnaval, de Ademar Gonzaga e, em 1937, gravou o choro Faustina (Gadé). No ano seguinte, entre outras, lançou, pela Odeon, duas marchas da dupla João de Barro e Alberto Ribeiro - Yes, nós temos bananas e Touradas em Madri - , muito cantadas no Carnaval. Também nesse ano atuou no filme Banana da terra, dirigido por J. Rui, e gravou, na Odeon, em dupla com Carmen Miranda, Boneca de piche (Ari Barroso e Luís Iglesias). Ainda em 1938, iniciou suas atividades de radialista, pelas quais lhe foi atribuído o slogan de A Mais Alta Patente do Rádio. Curiosidades Musicais (1938), sob seu comando, foi o primeiro programa de rádio com montagem, no Brasil. Abandonando a carreira de cantor no início da década de 1940, passou a dedicar-se somente ao rádio, tendo sido responsável pelos seguintes programas: Caixa de Perguntas (1938), Programa de Reclamações (1939), Orquestra de Gaitas (1940), A Canção Antiga (1941), Tribunal de Melodias (1941), História do Rio pela Música (1942), História das Danças (1944), Campeonato Brasileiro de Calouros (1944), História de Orquestras e Músicos (1944), Aquarela do Brasil (1945), Anedotário de Profissões (1946), Carnaval Antigo (1946), Incrível! Fantástico! Extraordinário (1947), O Pessoal da Velha Guarda (1948), No Tempo de Noel Rosa (1951), Academia de Ritmos (1952), Recordações de Noel Rosa (1953), Corrija o Nosso Erro (1953), A Nova História do Rio pela Música (1955) e Recolhendo o Folclore (1955). A campanha de recuperação dos antigos músicos, cantores e compositores, que iniciara no rádio, em 1947, culminou em 1954 com a criação, por sua iniciativa, do Dia da Velha Guarda, 23 de abril, data de aniversário de Pixinguinha. Nesse ano, por ocasião dos festejos do IV Centenário de São Paulo, organizou na capital paulista o Festival da Velha Guarda, repetido no ano seguinte. Essas atividades propiciaram o ressurgimento de grandes nomes da música popular brasileira, então esquecidos, como Ismael Silva, Donga, João da Baiana, Pixinguinha, Bororó, Sebastião Cirino e outros. Foi também a partir desses festivais que se formou o Grupo da Velha Guarda, que atuou até 1958, integrado por Pixinguinha, Donga, João da Baiana e outros, aparecendo como cantor em algumas das gravações do grupo. Em 1956 gravou na Sinter um LP 10 polegadas: Almirante: a maior patente do rádio, com oito antigos sucessos, entre os quais o choro Faustina. Além das atividades de cantor, compositor e radialista, passou a colecionar dados relativos à história da música popular brasileira, transformando-se numa das maiores autoridades no assunto. Em 1963, publicou o livro No tempo de Noel Rosa (Rio de Janeiro), importante contribuição à bibliografia de nossa música popular. Em 1965, seu arquivo foi incorporado ao Museu da Imagem e do Som, do Rio de Janeiro. Em 1990 passou de biógrafo a biografado, quando Sérgio Cabral lançou No Tempo de Almirante - Uma História do Rádio e da MPB.  
 
Fontes:  
- Enciclopédia da música brasileira: erudita, folclórica e popular. São Paulo, Art Editora, 1977.  
- Abel Cardoso Junior.  
 
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 
 
 

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