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Mario Lago

Mário Lago 
 
 
MÁRIO LAGO nasceu na cidade do Rio de Janeiro ("sinto um enorme prazer em ser carioca") em 26.11.1911, na rua do Resende nº 150, nos limites do bairro da Lapa, filho único de Antônio Lago (1887-1955) e Francisca Maria Vicencia Croccia, ambos paulistas. Seu pai era natural de Piracicaba e conhecido maestro do teatro de revista. Mário teve outros ascendentes músicos: José, avô do lado paterno, e Giuseppe, calabrês, avô do lado materno. Este exerceria decisiva influência em sua formação. Um avô anarquista e provido de outras idéias nada convencionais. 
 
Mário cursou o ginásio, de 1923 a 1928, no conceituado Colégio Pedro II. Bem jovem foi revisor e foca de jornal. Em 1926 publicaria seu primeiro poema. Desde os 7 anos estudava piano com Lucília Guimarães Villa-Lobos, que o considerava seu melhor aluno e previa para ele uma carreira de concertista. Eis que, no 6º ano, ele resolve deixar o piano, para desconsolo de D. Lucília e de seu marido, o maestro Villa-Lobos, que não conseguiram de movê-lo da decisão. 
 
Forma-se advogado pela Faculdade da Rua do Catete, em 1933, mas exerce a profissão por apenas 3 meses. Em 1932 já desenvolve intensa atividade nos movimentos esquerdistas, sendo pela primeira vez detido e fichado. É ao mesmo tempo fortemente atraído pelo teatro de revista, não tivesse a influência do pai e fascinação pela vida boêmia, que a ebulição teatral estimulava. Passa a escrever avulsamente quadros e "sketchs" para revistas musicais a 30 mil-réis cada colaboração não-assinada. 
 
A oportunidade de seu nome aparecer, e numa revista inteira, acontece na peça Flores À Cunha, que assina com Álvaro Pinto, levada à cena no Teatro Recreio, em fevereiro de 1934, pela Companhia João de Deus, tendo Aracy Côrtes como estrela. Grande sucesso. 
 
Grava suas primeiras composições, no final de 1935, para o Carnaval de 1936, fazendo parceria com Custódio Mesquita. Em 1942 faz-se ator teatral, no papel de galã, na Companhia de Joracy Camargo e escreve comédia. Sua capacidade de dizer impressiona Oduvaldo Viana, diretor de rádio-teatro e teatrólogo que o leva à Rádio Panamericana (PH-7) de São Paulo, abrindo-lhe assim a porta do rádio, em 1944. Na Panamericana, hoje Jovem Pan, atua como radioator, produtor e apresentador de programas. 
 
Voltaria ao Rio de Janeiro, atuando em diversas emissoras, com maior destaque na Rádio Nacional, então em sua época áurea, nela permanecendo durante 17 anos como radiator, novelista, redator e apresentador dos mais conceituados e queridos. 
 
No cinema estrearia em Asas do Brasil, da Cinédia, com direção de Moacyr Fenelon, em 1947. No total, foram 18 filmes até 1973. 
 
Ainda em 1947 casa-se com Zeli Cordeiro com quem teve 5 filhos: Wanda, depois somente homens, Antônio Henrique, Graça Maria, Luiz Carlos e Mariozinho. 
 
Na televisão desde 1954, ingressa na TV-Globo em 1966, estreando na novela Sheik de Agadir. Viriam muitas outras novelas e trabalhos, tornando-o tão famoso e admirado quanto nos tempos da Rádio Nacional, da qual tinha sido demitido pelo regime de 1964. 
 
Como escritor tem uma dezena de livros publicados: Chico Nunes das Alagoas (1966), Na Rolança do Tempo (1976), Bagaço de Beira-Estrada (1977), Meia Porção de Sarapatel (1986), para citar alguns. Com seus filhos homens publicou Segredos da Família (1991). 
 
Por ocasião dos seus 80 anos, recebeu da Câmara Municipal do Rio de janeiro o título de Cidadão Benemérito da Cidade do Rio de Janeiro, iniciativa do vereador Sérgio Cabral. Em 1997 saiu Mário Lago, Boemia e Política, biografia escrita por Mônica Velloso e lançada pela Editora Fundação Getúlio Vargas.  
 
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 
 
 

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