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O Choro do Bandolim O Choro do Bandolim

Tributo a Dilermando Reis e Waldir Azevedo Tributo a Dilermando Reis e Waldir Azevedo
WALDIR AZEVEDO

Quando foi receber a prestação de contas dos direitos autorais de sua composição "Brasileirinho", o ás do cavaquinho, o carioca Waldir Azevedo (1923-1980) quase enfartou. O moço do guichê empilhou tantas notas que ele pôde comprar à vista sua primeira casa. Quase enfartou não é figura de linguagem: foi por problemas cardíacos que ele desistiu do sonho de ser aviador para transformar-se num dos maiores músicos do pais de "Brasileirinho", escrita para ser tocada num cavaquinho onde restava apenas uma corda, de um sobrinho de 10 anos. A explosão desse choro - apresentado aqui na gravação original de 1949 - catapultou do semi-anonimato esse discreto funcionário da Light, que começou profissionalmente (durante a lua - de - mel ) substituindo um músico do regional de Dilermando Reis. Como se não bastasse a decolagem fulminante do ex-quase aviador, no final do ano seguinte ele gravaria "Delicado", também escalado aqui no original. O baião tomaria as paradas americanas na versão do maestro Percy Faith, que venderia mais de um milhão de cópias em 1952, além de render, como "Brasileirinho", inúmeras gravações nacionais. Na outra face do disco 78 rotações, outro sucesso, o choro "Vê se gostas", parceria com Otávio Pitanga.  
Nesse seu período áureo, contratado pela gravadora Continental por indicação de seu diretor artístico, o compositor João de Barro, o Braguinha, Waldir emplacaria ainda outros êxitos, todos apresentados aqui no original como "Carioquinha" e "Amigos do samba", além de mais um clássico, o lírico "Pedacinhos do céu", que , como "Brasileirinho", também faria sucesso em versão letrada, na voz veloz da estrela do choro Ademilde Fonseca . Todas essas composições brotaram da criatividade de um autodidata que passou por vários instrumentos, como a flauta, o violão de sete cordas e o violão-tenor (com o qual integrou o grupo vocal Águias de Prata, que chegou a gravar um disco), antes de fixar-se no cavaquinho e comandar um regional. Ele foi um pioneiro na difusão das possibilidades do instrumento e ainda tinha um toque muito pessoal, como decupa seu seguidor no "cavaco", Henrique Cazes, no livro "Choro - do quintal ao Municipal" (Editora 34, 1998). "Dono de uma sonoridade avantajada, tocava com a mão direita solta, de maneira a obter grande volume do instrumento e usava as cordas bem altas para não estalar e assim manter seu padrão de sonoridade."  
Com 132 músicas gravadas, entre choros, valsas e baiões (segundo a "Enciclopédia da Música Brasileira" (Art Editora, 1998), Waldir excursionou muito pela Europa e América latina e fixou residência em Brasília (onde nasceria um poderoso reduto do choro, com a mudança da capital do Rio) a partir de 1971. Ao comemorar 30 anos de carreira, em 1979, no auge do "revival" do choro, um show em sua homenagem reuniu grandes nomes da MPB. Gravado ao vivo, ele está documentado em faixas como "Choro negro" com as participações do co-autor da música, Paulinho da Viola, e dos violinistas Raphael Rabello e Cesar Faria. Em "Camundongo" apresentam-se com ele a cantora Ademilde Fonseca, o flautista Carlos Poyares e Isaías e seus Chorões. Em acerta o passo", do mestre Pixinguinha, além de Paulinho da Viola e Raphael Rabello há a flauta de Copinha. E no encerramento com o frevo "Vassourinhas"(Capiba), Waldir toca com Isaías e Osmar do trio Elétrico. Além desses há encontros do violonista Sebastião Tapajós ("As rosas não falam") e do citarista Avena de Castro ("Barracão") com o músico que instalou o cavaquinho como instrumento solista no mapa da MPB.  
(Tárik de Souza)_  
* Biografia compilada do encarte da Enciclopédia Musical Brasileira distribuído pela Warner Music Brasil Ltda.  
 
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 
 
 

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