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CARLOS GALHARDO

Castelo Carlos Guagliardi, artisticamente Carlos Galhardo, nasceu, em 24.4.1913, em Buenos Aires, República Argentina. Seus pais, italianos, moravam no Rio de Janeiro quando foram tentar a sorte em Buenos Aires. D. Savéria já estava grávida de Galhardo ao embarcar. Dois meses depois do seu nascimento, faziam a viagem de volta ao Brasil, mas para São Paulo, uma parada também de dois meses, para enfim o retorno definitivo ao mesmo ponto inicial, o Rio de Janeiro.  
 
Galhardo, que sempre esconderia sua nacionalidade argentina, de resto um acontecimento episódico, por temor de prejuízo em sua carreira, contornava as perguntas dizendo que era um paulista "gerado" no Rio de Janeiro, meia - verdade foi como se vê, integralmente brasileiro e carioca.  
 
Com 8 anos de idade, perde sua mãe. Seu pai, Pedro Guagliardi, que trabalhava no ramo lotérico, casa-se novamente. Do primeiro casamento, foram quatro filhos, dois nascidos na Itália, um na Argentina (ele) e uma irmã no Rio. Do segundo, mais cinco.  
 
Criado no Estácio de Sá, berço do samba, desde o grupo escolar já se encaminha para o trabalho como aprendiz de alfaiate. Por breve período, trabalha como balconista de charutaria, cultivando nesse mister uma amizade que lhe seria útil no primeiro passo de sua carreira. Retorna em seguida à tesoura e à agulha e chega a oficial de paletó, a ponto de confeccionar um jaquetão para Getúlio Vargas, em 1930, logo que assumiu como chefe provisório do governo revolucionário.  
 
Já vinha cantando para os amigos, principalmente canções italianas. Numa festa familiar, a que compareceu Francisco Alves, canta Deusa, de Freire Júnior, justamente do repertório de Chico, do qual recebe um elogio.  
 
Mariazinha (Maria Rita de Carvalho), manicure que conhecera num salão de beleza, que funciona em conjunto com a charutaria em que tinha trabalhado, conhecia alguém relacionado com Bororó, compositor e violinista, então na PRB-7, Rádio Educadora do Brasil. Com sua apresentação, Galhardo pôde ser ouvido por Bororó, no banheiro da emissora, a única dependência desocupada no momento. Foi escalado para cantar no microfone.  
 
"Fiquei emocionado, porque além do fato de estar estreando, recebi muitos aplausos de ouvintes por telefone, um honroso chamado da R.C.A.- Victor para gravar discos, e um convite para cantar no Esplêndido Programa, de Valdo Abreu, na PRA-9, Rádio Mayrink Veiga. Tudo na mesma Noite..."  
 
Um dos radio - ouvintes, para sua sorte, era Mr. Evans, engenheiro de gravações da R.C.A.- Victor, e uma espécie de diretor - artístico, que não teve dúvidas em enviar, imediatamente, seu assistente, o bandolinista João Martins, em busca da revelação. Transcorria o ano de 1932. Com apenas 19 anos, Galhardo transpunha a porta da gravadora, na Rua do Mercado 22, 3º Andar.  
 
No começo faz parte do coro. Sua estréia como cantor acontece com a gravação, em Janeiro de 1933, de dois frevos, Você Não Gosta de Mim e Que É Que Há. Continuaria a gravar frevos - canções ao longo de toda a sua carreira.  
 
Falar de Carlos Galhardo, daí por diante, é fácil e difícil. Fácil, porque, como verdadeiro Astro, brilharia por décadas, encantando gerações com sua voz macia e incomparável, que fluía suavemente tal qual sua fama sem abalos. Difícil, porque seria trabalhoso e impossível, num encarte, citar todos os seus sucessos, atuações em emissoras, no cinema na televisão e em excursões, nestas a vitoriosa temporada em Portugal, no ano de 1952.  
 
Sem contar os muitos Lps., foram cerca de 580 gravações em 78 rotações, número só superado, nessa fase, por Francisco Alves. Galhardo foi grande em todos os gêneros.  
 
Faleceu, em 25.7.85, no Rio de Janeiro com 72 anos de idade, tendo sido sepultado no cemitério de São João Batista. Sua voz e personalidade continuam e continuarão a emocionar quantos apreciem nossa música popular no que tem de mais belo.  
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 
 
 

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